A resposta é sim, a dieta ideal é aquela que o indivíduo consegue manter a longo prazo, sem abandoná-la. Ou seja, não existe uma fórmula mágica para a manutenção do peso saudável e nem a necessidade de se adotar cardápios muito restritivos. O que vale é o equilíbrio, a diversidade e a orientação de um especialista.
Dietas com teor energético muito baixo ou com redução e exclusão de determinados nutrientes não são executáveis por muito tempo. “O organismo requer uma quantidade mínima de nutrientes e energia para a manutenção do equilíbrio fisiológico. Caso haja restrição de calorias, por exemplo, a energia será poupada para os órgãos vitais, incluindo coração e cérebro. O mecanismo resulta na diminuição do metabolismo e, consequentemente, na perda de peso”.
“Eu acredito na essencialidade de uma alimentação variada, evitando, assim, a monotonia alimentar”, É por isso que as dietas da moda não são indicadas. A dieta líquida, por exemplo, pode resultar em alterações no funcionamento do trato gastrintestinal e causar constipação. Por outro lado, a dieta da proteína pode, em um primeiro momento, apresentar um efeito rápido de perda de peso. Mas, a médio prazo, leva à desidratação, síntese de corpos cetônicos, perda de massa muscular, espoliação de vitaminas e minerais até à dificuldade de seguir com a perda de peso ou com a manutenção do peso já eliminado”.
Para que o profissional possa estabelecer o diagnóstico nutricional e definir um plano alimentar adequado, ele realiza uma avaliação prévia que inclui exames clínicos, laboratoriais e análise do histórico alimentar do paciente.
“Na minha opinião, o mais importante é que o indivíduo tenha em mente que ele não vai apenas fazer uma dieta. Na verdade ele deve compreender que irá adotar novos hábitos alimentares que devem perdurar por toda a vida. A pessoa deve estar preparada e motivada nesse sentido”.
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