- Melhora de todos os processos inflamatório
s: artrite, tendinite, gastrite, colite, sinusite, rinite, celulite, etc;
- Prevenção da doença de Alzheimer;
- Prevenção da doença Parkinson;
- Redução do risco de eclampsia (hipertensão) e diabetes gestacional;
- Prevenção da depressão;
- Melhora da saúde cardiovascular: com menor incidência de cardiopatias.;
- Prevenção da endometriose (afecção inflamatória provocada por células do endométrio);
- Tratamento da obesidade: por melhorar os processos inflamatórios, bem como controle hormonal, celular, de humor, entre outros;
- Prevenção de câncer;
- Tratamento de psoríase (doença inflamatória da pele);
- Tratamento da HIV;
- Melhora da memória e aprendizagem (capacidade cognitiva);
- Melhora da ansiedade;
- Redução dos níveis de triglicérides: associado a coágulos nas artérias, consequentemente aumento de risco de doenças cardiovasculares;
- Tratamento da osteoporose: pois auxilia a absorção de cálcio;
- Melhora do humor;
- Melhora da recuperação dos músculos e articulações após o exercício;
- Manutenção dos hormônios (em níveis ideais): favorecendo o sistema reprodutor ou anabólico, por exemplo;
- Prevenção da hipertensão;
- Controle do índice glicêmico (glicemia).
As principais fontes de ômega-3 são os peixes de águas salgadas e profundas, como salmão, a sardinha e o atum.
Mesmo o Brasil apresentando um grande potencial para a criação de peixes devido a sua extensa costa marítima e águas continentais, dados demonstram que o consumo de peixe no Brasil caiu consideravelmente nos últimos anos. De acordo com a Sociedade Americana do Câncer e a Associação Americana do Coração (AHA), o consumo de peixe deve ser de pelo menos duas vezes por semana.
Para quem faz um consumo de peixes, principalmente mais do que duas vezes na semana, faz se necessário um acompanhamento, pois infelizmente muitos peixes vêm apresentando altos níveis de metais pesados, poluentes, entre outras substancias tóxicas.
- Prevenção da doença de Alzheimer;
- Prevenção da doença Parkinson;
- Redução do risco de eclampsia (hipertensão) e diabetes gestacional;
- Prevenção da depressão;
- Melhora da saúde cardiovascular: com menor incidência de cardiopatias.;
- Prevenção da endometriose (afecção inflamatória provocada por células do endométrio);
- Tratamento da obesidade: por melhorar os processos inflamatórios, bem como controle hormonal, celular, de humor, entre outros;
- Prevenção de câncer;
- Tratamento de psoríase (doença inflamatória da pele);
- Tratamento da HIV;
- Melhora da memória e aprendizagem (capacidade cognitiva);
- Melhora da ansiedade;
- Redução dos níveis de triglicérides: associado a coágulos nas artérias, consequentemente aumento de risco de doenças cardiovasculares;
- Tratamento da osteoporose: pois auxilia a absorção de cálcio;
- Melhora do humor;
- Melhora da recuperação dos músculos e articulações após o exercício;
- Manutenção dos hormônios (em níveis ideais): favorecendo o sistema reprodutor ou anabólico, por exemplo;
- Prevenção da hipertensão;
- Controle do índice glicêmico (glicemia).
As principais fontes de ômega-3 são os peixes de águas salgadas e profundas, como salmão, a sardinha e o atum.
Mesmo o Brasil apresentando um grande potencial para a criação de peixes devido a sua extensa costa marítima e águas continentais, dados demonstram que o consumo de peixe no Brasil caiu consideravelmente nos últimos anos. De acordo com a Sociedade Americana do Câncer e a Associação Americana do Coração (AHA), o consumo de peixe deve ser de pelo menos duas vezes por semana.
Para quem faz um consumo de peixes, principalmente mais do que duas vezes na semana, faz se necessário um acompanhamento, pois infelizmente muitos peixes vêm apresentando altos níveis de metais pesados, poluentes, entre outras substancias tóxicas.
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