segunda-feira, 20 de maio de 2013

Você sabe mesmo tudo sobre nutrição?



Um estudo, realizado com 105 praticantes de atividade física, entre 18 e 65 anos, aplicou um questionário buscando saber qual o nível de conhecimento sobre nutrição desses voluntários. Chegou-se ao resultado de que mais de 90% dos entrevistados, acreditam que ingerir apenas água durante o treino é suficiente. 

Quase 60% disseram que fazer consumo alimentar pré-treino pode prejudicar a atividade. Cerca de 56% creem que é essencial consumir carboidratos antes do treino.
Apesar de várias respostas estarem adequadas, indicando bom conhecimento sobre nutrição, não se pode descartar aqueles que responderam erroneamente.

Portanto, para um melhor desempenho, recuperação e para atingir o objetivo desejado, é importante consultar um nutricionista e esclarecer qual a melhor alimentação para praticantes de atividade física.

 Fonte: Conhecimento nutricional de praticantes de musculação de uma academia da cidade de São Paulo.  ADAM, Bruna O.,  FANELLI, Camila,  SOUZA, Érika S., STULBACH, Tamara E.,  MONOMI, Priscila Y. Brazilian Journal of Sports Nutrition, Vol. 2, No. 2, Março, 2013, 24–36

HELOIZA MUNIZ - CRN3 30096


Dicas para manter a saúde em festas e eventos



- Evite sair de casa com muita fome. Isso favorece a ingestão excessiva de alimentos durante o evento;

-  Coma algo leve como fruta, salada, sanduíche natural, ou até mesmo tome um copo de suco ou chá com 1 col de sobremesa de alguma fibra, para dar saciedade (Opções de fibras: farinha de maracujá, farinha de banana verde, farinha de berinjela, farinha de chia)

Bebidas:
- Se optar por bebidas alcoólicas, intercale 1 dose da bebida com 1 copo de água;
- Aproveite a abundância de frutas em nosso país e misture 2 ou mais para fazer um suco natural bem saboroso;
- Saborize uma jarra de água com folhas de hortelã, rodelas de limão/laranja, canela ou gengibre. Ótima opção para aumentar o consumo de água nas festas.

Comidas:
- Sempre inicie as refeições com um prato bem colorido de salada variada. Aproveite para criar molhos e combinações diferentes;
- Escolha a preparação que mais gosta, em vez de pegar um pouco de cada. Isso evita exageros;
- Prefira sobremesas com frutas. Frutas combinam com chocolate, com gelatina, com iogurte.

Atenção: Cuidado com os pratos feitos com maionese/creme de leite. Mantenha-os refrigerados. Evite deixá-los em temperatura ambiente por mais de 30 min. Evite contaminações. 

HELOIZA MUNIZ - CRN3 30096

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A verdade sobre o café...



O café é uma das bebidas mais apreciadas no mundo e ao contrário do que muitos pensam, a sua composição vai muito além da mais conhecida cafeína. Estima-se, que o grão de café torrado contenha mais de 2000 compostos químicos (destaco a presença de ferro, zinco, potássio, magnésio, aminoácidos, proteínas,gorduras, açúcares entre outros). Esta composição pode  variar de acordo com a espécie do café (arábica é a mais comum e a robusta é a mais rica em cafeína), qualidade do grão, tipo de processamento, grau de torra e moagem, modo de preparo (filtro, expresso, cafeteira, fervida, etc.) e a quanto tempo ele foi preparado.

Dentre os benefícios, o tradicional cafezinho pode melhorar a energia,  sonolência, cansaço, capacidade de concentração, além de estar associado a prevenção da doença de Parkinson, Alzheimer, cálculos renais, diabetes tipo 2 (sendo o mais recomendado o café descafeinado), depressão, asma (devido ao seu efeito broncodilatador) e cirrose, principalmente cirrose alcoólica.Destaco ainda que a presença de açúcar ou adoçante no café ou mesmo a utilização do café no copo de plástico, atrapalha os benefícios do café e ainda favorece a intoxicação, hiperglicemia, entre outros malefícios a saúde.

Alguns autores indicam uma relação do café com o aumento do risco de doenças cardiovasculares(devido ao aumento da homocisteína e cortisol).

Provavelmente, você já deve ter ouvido relatos de pessoas que se tornaram dependentes do café. Mas isso é real? De certa forma sim. O café apresenta um risco de dependência relativamente baixo, quando comparado a outras drogas, mas a sua interrupção pode gerar sintomas de abstinência como dores de cabeça, sonolência, depressão, ansiedade, irritabilidade, dores musculares entre outros.

Devo alertar, em primeiro lugar, aos compulsivos por café que este deve ser ingerido somente até 15 minutos após o seu preparo e a recomendação máxima é de 4 xícaras de café por dia. Em segundo lugar, o café, principalmente o cafeinado, não é recomendado para quem temgastrite ou ulcera,  distúrbio de ansiedade, hipertensos, anêmicos, adultos de idade avançada que não consomem cálcio e Vitamina D em quantidades adequadas, ou para quem tem sintomas como taquicardia, tremores, insônia, azia, náuseas, dor de cabeça e pessoas com alto nível de estresse.

Atenção para quem tem o colesterol alto, o café expresso pode aumentar os níveis endógenos de colesterol. Já o café filtrado não apresenta este aumento, pois a parte lipídica (o cafestol  e o kahweol) fica retida no filtro. A dose máxima de cafezinho expresso é de 3 xícaras pequenas por dia.


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O café que você toma é saudável?



Uma pesquisa recente ressaltou os benefícios do café grego para o coração, alentando os fãs da bebida em todo o mundo.
Mas será que todos os tipos de café são bons para o bom funcionamento do órgão mais vital do corpo humano?
Todos os dias milhões de nós consumimos café saboreando seus componentes viciantes, e a verdade é que, a cada gole na xícara, nem todos pensam nos benefícios para a saúde.
"Nunca achei que tivesse problema tomar cinco xícaras de café por dia", diz Will Corby, especialista em café e instrutor da Escola de Café de Londres.
A cafeína é um estimulante tão poderoso que é comum ouvir histórias de pessoas que tomaram "overdose" de café espresso. Tomar muito da bebida é algo geralmente associado a malefícios para a saúde, como insônia, dores de cabeça e diurese.
Will Corby defende que qualidade é chave na hora de escolher um café. Ele diz que pode tomar 20 xícaras de café em um dia de degustação sem qualquer efeito colateral, mas o que acontece se ele beber três cafés ruins?
"Eu tomo muito café, mas é um café bom, bem macerado. Não tenho problemas para dormir. Mas se você tomar um café mal feito, isso pode ter um efeito negativo", diz Corby.
Café grego
De fato, pesquisas ao longo dos anos têm ressaltado os benefícios de tomar café, mais especificamente o café grego.
O consumo de café entre idosos na ilha grega de Ikaria foi relacionado à redução do riso de doenças cardiovasculares, segundo uma pesquisa divulgada na publicação Vascular Medicine Journal.
Mas por que o café grego é especial?
O café grego não é coado. Dentro de uma pequena cafeteira de bronze conhecida como briki, a água é misturada ao pó, que desce até o fundo, quando pode, então, ser servido. Tem mais concentração de cafeína do que o café filtrado e o percolado.
A bebida é muito forte, tem uma espuma espessa e pode ser preparada com açúcar ou puro. É servido com um copinho de água. Ao mesmo tempo, o café grego é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias.
Benefícios e malefícios do café
Diversos estudos já mostraram efeitos positivos e negativos do café sobre a saúde. Essas divergências, dizem especialistas, se explicam em parte pela falta de consistência do que bebemos.
Diferentes formas de torrar e diferentes espécies e variedades de grãos podem ter distintos graus de cafeína e outros compostos. Há, também, o efeito de diferentes ingredientes adicionais na bebida, como açúcar e leite.
No lado positivo, o café é conhecido por conter muitos antioxidantes, que impedem que nossas moléculas oxidam e produzam radicais livres.
Mulheres que bebem duas ou mais xícaras por dia têm menos chance de ficarem deprimidas, diz outro estudo.
Também há estudos que afirmam que o café reduz o risco de câncer oral e que o café reduz o risco de diabetes tipo 2.
E, entre as muitas razões para amar o café, o fato de ele dar energia talvez seja a mais simples delas.
No entanto, estudos também ligam a ingestão de cafeína ao aumento do colesterol e da pressão sanguínea.
Quanto café tomar
O que concluir, então? Recentemente, mudou de rumo o debate quanto a se o café faz bem ou mal. Uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard sugere que não há elos entre o café e riscos à saúde.
Mesmo beber seis xícaras por dia "não está associado com aumento de riscos de morte por qualquer causa, seja câncer ou males cardiovasculares", diz Rob van Dam, professor-assistente na universidade.
Mas atenção: especialistas advertem contra excessos.
A pesquisa de Harvard, como a maioria dos estudos, levou em consideração copos de 225 ml, cada um com 100 mg de cafeína, "não os copos de 450 ml de um café grande na Starbucks, que tem cerca de 330 mg de cafeína", diz Van Dam.
Ao mesmo tempo, seja social ou psicologicamente, o café tem efeitos na nossa saúde mental.
"As pessoas ficam ligadas ao tomar café, enquanto o álcool as torna letárgicas", diz Will Corby. "Por isso as pessoas amam o café, ele ajuda na interação social."
O diretor da Associação de Cafés Especiais dos EUA (SCAA), Peter Giuliano, cita outra pesquisa, da Universidade da Califórnia, sugerindo que o café é útil para conectar tanto pessoas quanto diferentes partes de nosso cérebro.
Muitos pesquisadores ressaltam, porém, que muito ainda falta ser descoberto sobre os efeitos da bebida. Dito isso, é hora de fazer uma pausa para o café.

Vitamina D demais na gravidez causa alergia alimentar no bebê...



As mulheres grávidas deveriam evitar tomar suplementos de vitamina D.
Esses suplementos parecem aumentar o risco de que as crianças desenvolvam alergias alimentares após o nascimento.
Esta foi a conclusão de um estudo realizado por cientistas do Centro Helmholtz para Pesquisa Ambiental e da Universidade Martin Luther, ambos na Alemanha.
Vitamina D e alergias
A vitamina D sempre teve uma boa reputação: ela fortalece os ossos, protege contra infecções, particularmente durante os meses frios do inverno, e ajuda os sistemas nervoso e muscular.
Especialmente na prevenção e tratamento do raquitismo, a vitamina D tem sido administrada a bebês e crianças pequenas em todo o mundo há mais de 50 anos.
No entanto, investigações científicas mais recentes estão cada vez mais questionando o aspecto positivo da chamada "vitamina dos ossos".
No final dos anos 1990, pela primeira vez a atenção dos pesquisadores foi atraída para uma ligação entre elevados níveis de vitamina D e o desenvolvimento de alergias.
Alergia alimentar na infância
Gabriele Stangl e Kristin Weibe incluíram 622 mães e suas 629 crianças no estudo de longo prazo intitulado "Estilo de vida e fatores ambientais e seu impacto sobre o risco de alergias nos recém-nascidos".
O nível de vitamina D foi medido no sangue das mulheres grávidas e também no sangue do cordão umbilical das crianças nascidas. Depois essas crianças foram acompanhadas durante os seus dois primeiros anos de vida.
O resultado foi claro: nos casos em que as gestantes tinham baixo nível de vitamina D no sangue, a ocorrência de alergias alimentares entre as crianças de dois anos de idade foi rara em comparação com os casos em que as gestantes apresentavam um alto nível de vitamina D no sangue.
Em sentido inverso, isto significa que um elevado nível de vitamina D nas mulheres grávidas está associado com um maior risco de que suas crianças desenvolvam uma alergia alimentar nos primeiros anos de vida.
Além disso, as crianças das mães com alto nível de vitamina D apresentaram um nível elevado de imunoglobulina E específica para alérgenos alimentares, tais como clara de ovo, proteína do leite, farinha de trigo, amendoins ou soja.
Com isto, os pesquisadores recomendam que as mulheres com saúde normal evitem tomar suplementos de vitamina D durante a gravidez.

Ficou sem dormir? Alivie na hora de comer...




Pessoas sem tempo de dormir o suficiente enchem mais o prato ou selecionam lanches com maior contagem de calorias do que elas mesmas fazem quando podem dormir normalmente.
Maus hábitos de sono podem, portanto, afetar o risco das pessoas se tornarem obesas no longo prazo.
A conclusão, publicada no jornal científico Psychoneuroendocrinology, foi obtida durante um estudo realizado na Universidade de Uppsala, na Suécia.
Em um estudo anterior, a mesma equipe já havia demonstrado que uma única noite sem dormir aumenta a ativação de uma região do cérebro envolvida com o desejo de comer.
Menos sono, mais comida
Neste novo estudo, Pleunie Hogenkamp e Christian Benedict examinaram como pessoas privadas de sono se comportam ante uma mesa de comida típica de um restaurante.
Para isso, 16 homens de peso normal foram convidados a escolher seus tamanhos ideais de porções durante 7 refeição e 6 lanches, em condições tanto famintos quanto saciados.
Em uma das rodadas, eles estavam em condições de privação de sono, enquanto na outra haviam dormido aproximadamente 8 horas.
"Depois de uma noite de perda total de sono, os voluntários escolheram porções maiores ou alimentos mais energéticos. Curiosamente, eles fizeram isso antes e depois de um café da manhã, o que sugere que a privação de sono aumenta a ingestão alimentar independentemente da saciedade.
"Tendo em mente que o sono insuficiente é um problema crescente na sociedade moderna, nossos resultados podem explicar porque maus hábitos de sono podem afetar o risco das pessoas de ganhar peso a longo prazo," afirmam os autores.
O estudo vem se somar a outro, publicado também nesta semana, que demonstrou como o nosso corpo armazena gordura quando comemos à noite.